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Inteligência Emocional: atributo capaz de alavancar sua carreira
Postado em: 17/06/2019
Atualmente no ambiente corporativo a habilidade de dominar suas emoções é um dos diferenciais mais requisitados e, para alcançá-la, é fundamental trabalhar o autoconhecimento e desenvolver a Inteligência Emocional. Esta, por sua vez, é a maneira de atuar para promover o equilíbrio dos sentimentos de maneira satisfatória, de forma a perceber, avaliar e expressar corretamente cada um deles, promovendo assim o crescimento emocional e intelectual.
Muito tem se falado sobre a importância de algumas competências técnicas, como o conhecimento em determinados softwares e a capacidade de negociação, por exemplo. No entanto, geralmente o profissional pode adquiri-las com facilidade, participando de cursos e treinamentos, o que na maioria das vezes não é tão simples como a habilidade de dominar suas emoções. Antes de qualquer coisa é necessário que a pessoa esteja predisposta a fazer uma reflexão sobre si mesma e avaliar o quanto ela controla seus sentimentos, e consegue fazê-los trabalharem a seu favor.
A proposta é que a Inteligência Emocional sirva de apoio ao comportamento e raciocínio do colaborador dentro de uma organização, e que isto o ajude a aperfeiçoar os seus resultados em situações de resolução de conflitos, fechamento de contratos com parceiros comerciais, mudanças de cenário, entre outros contextos que o façam sair da zona de conforto, e requeiram equilíbrio das emoções. Quando o profissional usa inteligência emocional, a organização compreende que agregará a oportunidade de aumentar a satisfação, o desempenho e a produtividade na empresa.
O primeiro passo para desenvolver essa competência é ampliar a autoconsciência para compreender quais são suas forças e fraquezas, onde estão seus maiores impulsos, o que costuma causar bloqueio, e todos os demais fatores que afetam sua performance no trabalho. Esse reconhecimento, tem tudo a ver com uma autocrítica, é o alicerce sobre o qual são construídas as outras aptidões da inteligência emocional, que pemitem o alcance de um relacionamento mais saudável no ambiente de trabalho.
Após o processo de autoconsciência, a etapa seguinte é colocar em prática o hábito de controlar as emoções, aprendendo como lidar com elas de maneira mais produtiva diante das diversas situações conflituosas ou difíceis que são enfrentadas no dia-a-dia de um trabalhador. Finalmente, o terceiro passo é se automotivar para iniciar uma tarefa, identificando pontos nela que lhe tragam satisfação, e a partir disto, persistir e prosseguir até concluí-la, mesmo diante dos possíveis obstáculos que haverá pela frente.
Portanto, a melhor maneira de exercitar e manter a inteligência emocional é conhecer a si mesmo, acompanhar e analisar seu comportamento, dominar suas emoções, saber como trabalhar as questões negativas, aumentar sua autoconfiança, aprender como lidar com pressão, perder o medo de se expressar, desenvolver a empatia, colocar em prática a resiliência, sair da letargia, e principalmente entender seus limites.
Texto de Tânia Belizario Mastelari
Fonte: Jornal Contábil
Imagem: Freepik
Muito tem se falado sobre a importância de algumas competências técnicas, como o conhecimento em determinados softwares e a capacidade de negociação, por exemplo. No entanto, geralmente o profissional pode adquiri-las com facilidade, participando de cursos e treinamentos, o que na maioria das vezes não é tão simples como a habilidade de dominar suas emoções. Antes de qualquer coisa é necessário que a pessoa esteja predisposta a fazer uma reflexão sobre si mesma e avaliar o quanto ela controla seus sentimentos, e consegue fazê-los trabalharem a seu favor.
A proposta é que a Inteligência Emocional sirva de apoio ao comportamento e raciocínio do colaborador dentro de uma organização, e que isto o ajude a aperfeiçoar os seus resultados em situações de resolução de conflitos, fechamento de contratos com parceiros comerciais, mudanças de cenário, entre outros contextos que o façam sair da zona de conforto, e requeiram equilíbrio das emoções. Quando o profissional usa inteligência emocional, a organização compreende que agregará a oportunidade de aumentar a satisfação, o desempenho e a produtividade na empresa.
O primeiro passo para desenvolver essa competência é ampliar a autoconsciência para compreender quais são suas forças e fraquezas, onde estão seus maiores impulsos, o que costuma causar bloqueio, e todos os demais fatores que afetam sua performance no trabalho. Esse reconhecimento, tem tudo a ver com uma autocrítica, é o alicerce sobre o qual são construídas as outras aptidões da inteligência emocional, que pemitem o alcance de um relacionamento mais saudável no ambiente de trabalho.
Após o processo de autoconsciência, a etapa seguinte é colocar em prática o hábito de controlar as emoções, aprendendo como lidar com elas de maneira mais produtiva diante das diversas situações conflituosas ou difíceis que são enfrentadas no dia-a-dia de um trabalhador. Finalmente, o terceiro passo é se automotivar para iniciar uma tarefa, identificando pontos nela que lhe tragam satisfação, e a partir disto, persistir e prosseguir até concluí-la, mesmo diante dos possíveis obstáculos que haverá pela frente.
Portanto, a melhor maneira de exercitar e manter a inteligência emocional é conhecer a si mesmo, acompanhar e analisar seu comportamento, dominar suas emoções, saber como trabalhar as questões negativas, aumentar sua autoconfiança, aprender como lidar com pressão, perder o medo de se expressar, desenvolver a empatia, colocar em prática a resiliência, sair da letargia, e principalmente entender seus limites.
Texto de Tânia Belizario Mastelari
Fonte: Jornal Contábil
Imagem: Freepik